Os Karmas, os Orixás, os Avatares, a Umbanda, os Raios e os Iluminados

Por: Ryath (Inspirado e intuído pelos Mentores Espirituais)

A palavra karma significa ação, e os Orixás que regem as ações são Ogum e Iansã.
Ogum e Iansã não são entidades negativas, mas sim positivas, protetoras, e agem na Lei, no merecimento de cada um.
O que recebemos de karma negativo não é culpa das divindades, que nos protegem de perigos físicos e espirituais.
É Ogum que rege os militares, que protegem nossa sociedade, agindo baseado em Leis.
Um policial tem sempre que agir perante a Lei, pois, caso contrário contrai karmas negativos para si.
Lei não é justiça, então um policial jamais pode fazer justiça, mas sim seguir a Lei, do qual ele é um representante, que trabalha nas irradiações de Ogum e Iansã.
No Plano Espiritual os protetores são os Exus e Pomba Giras, ou Guardiões e Guardiãs, são eles que nos protegem de perigos espirituais, fazem limpeza e desobedeçam, e não nos limpam de formasse pensamento negativas, magias e obsessores, não nos deixam ficar nas mãos do mal, e também fazem resgate e protegem o espiritual.
A palavra karma significa ação, não justiça.
A justiça é regida pelos Orixás Xangô e Egunita, que tem participação nos karmas sim.
Karma e justiça são dois campos de atuação diferentes, governados por diferentes Orixás.
Tudo é energia, então as energias de Lei e Justiça saem dentro de Deus, mas são administradas por orixás diferentes.
A Lei e a justiça trabalham muitas vezes juntas, e existem Orixás mistos, surgidos da multiplicação de Ogum, Xangô, Iansã e Egunita.
Esses Orixás trabalham com duas ou mais irradiações energéticas, podendo ser Xangô com Ogum, Ogum com Oxalá, Xangô com Iemanjá e assim por diante.
Os Orixás são irradiadores de energias, os humanos não, por isso não podemos dizer, segundo a Umbanda, que divindades não são humanos, logo não encarnam.
Existem pessoas que acham que são encarnação de divindades, mas não são, pois as divindades em suas funções não encarnam.
A teoria dos Avateres que acontece na Índia é que deidades renascem em nosso mundo, e Jesus, Buda, Krishna, Shiva e etc. são deidades que encarnaram.
Sai Baba diz que é a reencarnação de Buda e Shiva, mas na verdade ele é contra que os dalits, a sociedade mais miserável da índia possam sair dessa condição.
Existem muitos espiritualistas que acreditam ser a reencarnação da Deusa Iris do Egito, de Zeus, de Jesus, de Buda e etc.
Todos esses deuses são Orixás, por exemplo: Íris é Oxum, com um nome, humanização e mitologia diferente, mas é o mesmo ser que rege todo o universo.
Já Zeus é Xangô, Jesus e Buda podem ser sincretizados com Oxalá, pois exerceram um trabalho na irradiação dele em suas encarnações, mas não são eles os administradores da energia divina.
Oxalá já é o administrador da energia da fé.
Temos que tomar cuidado para não misturar Orixás com Iluminados, santos, Mestres Asensenos, Mestres da Luz, Budas e Cristos.
Uma crença que diverge, se paramos para pensar, da Umbanda, é a da Grande Fraternidade Branca, onde iluminados administram energias divinas, que são os chamados Raios e Chamas da Grande Fraternidade Branca.
Na verdade, para a Umbanda e diversos sistemas de magia, os Raios não são administrados por iluminados, mas sim por divindades.
O Raio Violeta, por exemplo, seria de Saint Germain, onde na Umbanda é a deidade Obaluaiê que o rege.
Sistemas de magia ligam os raios a divindades, as forças que eles cultuam, não necessariamente aos iluminados, mas a planetas e deidades.
Os sistemas de magia são mais antigos, a crença nos iluminados como Saint Germain, que atua no Raio Violeta, já é algo muito mais novo.
A Yoga tem visualizações com a chama violeta, sendo ela uma prática de milênios atrás. 

 

 

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